25 anos de prisão por 16 incêndios

31 de Outubro, 2022 0 Comments

O tribunal de Castelo Branco condenou o engenheiro electrotécnico a uma pena máxima de 25 anos de prisão. A razão para um veredicto tão duro foi mais de uma dezena de episódios comprovados que estão associados à organização de incêndios florestais. Circunstâncias agravantes foram identificadas para um desses eventos, pois pessoas ficaram feridas.

Bem como

Como resultado, o infrator recebeu 9 anos por cada um dos 15 incêndios organizados, bem como outros 11 por uma situação em que houve vítimas. Todos os eventos relatados foram identificados ao longo de um período de quatro anos. O engenheiro eletricista atuava na região central.

Além do período impressionante, o pedido de indenização foi considerado justificado. Esta ação foi movida pelo Departamento de Estado, bem como pela Administração Nacional de Emergência e Proteção Civil. O montante é de 4,4 milhões de euros, que corresponde aos fundos gastos na extinção de incêndios. No entanto, o advogado do réu anunciou sua intenção de recorrer da ação e do veredicto.

O acusado tem 39 anos, a prisão preventiva é aplicada contra o homem desde julho de 2021.

Segundo o acusador, a atividade de engenheiro eletricista é considerada extremamente perigosa. Além de um alto grau de ilegalidade, trazia uma ameaça real à saúde, à vida das pessoas, bem como aos seus bens, o que aconteceu em um dos casos em análise.

O juiz também ressaltou que o exame psiquiátrico não revelou nenhuma anormalidade no réu. Como estado de espírito, ele estava sempre ciente de suas ações, não tinha problemas com autodeterminação e perda de contato com a realidade.

A decisão do tribunal foi baseada no fato de que o suspeito havia adquirido habilidades profissionais e as utilizou para montar dispositivos potencialmente perigosos. Com a ajuda deles, ele ateou incêndios, que se tornaram uma verdadeira fonte de terror para as comunidades locais. Isso continuou por anos.

Já na primeira sessão do tribunal, o arguido declarou-se culpado dos episódios descritos. A única exceção foi o caso de incêndio criminoso, registrado em 22 de junho do primeiro ano em que os incidentes foram registrados, porém, o local descrito era conhecido por ele. O presidente do conselho emitiu um veredicto óbvio de que o réu agiu conscientemente, entendendo as prováveis ​​consequências de suas ações, incluindo aquelas relacionadas a problemas com a lei.

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